Alexandre de Moraes proíbe fotos e libera senadores em trio em visita a Silvinei Vasques na prisão


Foto: Antonio Augusto/SCO/STF

 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou a visita de 17 senadores ao ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques. Ele está preso em Brasília desde 2023 por suposta interferência nas eleições de 2022. Entre os senadores estão Sergio Moro (União Brasil -PR), Damares Alves (Republicanos-DF), Eduardo Girão (Novo-CE), Ciro Nogueira (PP-PI) e Hamilton Mourão (Republicanos-RS).

Haverá regras para as visitas a Silvinei. A visita deverá ser agendada previamente com a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal, e eles poderão entrar três de cada vez. Está proibida a entrada de qualquer outra pessoa com o senador, como um assessor ou segurança, por exemplo, e de celulares ou qualquer tipo de dispositivo que possa ser feita a gravação da conversa.

Veja a lista de ministros que foram autorizados a visitar Silvinei Vasques na prisão:

  1. Damares Alves (Republicanos-DF)
  2. Eduardo Girão (Novo-CE)
  3. Esperidião Amin (Progressistas-SC)
  4. Izalci Lucas (PL-DF)
  5. Zequinha Marinho (Podemos-PA)
  6. Jaime Bagatolli – (PL-RO)
  7. Rogério Marinho (PL)
  8. Ciro Nogueira (PP-PI)
  9. Sergio Moro (União Brasil-PR)
  10. Luiz Carlos Heinze (Progressistas)
  11. Marcos Pontes (PL-SP)
  12. Tereza Cristina (PP-MS)
  13. Jorge Seif (PL-SC)
  14. Plínio Valério (PSDB-AM)
  15. Cleitinho (Republicanos-MG)
  16. Hamilton Mourão (Republicanos-RS)
  17. Magno Malta (PL-ES)

Moraes atendeu ao pedido dos senadores que, na semana passada, foram ao STF reiterar que a solicitação de visitação foi encaminhada, segundo os senadores, por meio de um ofício em novembro de 2023. Silvinei está preso desde agosto de 2023 por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), acusado de tentar interferir no segundo turno das eleições de 2022 para beneficiar o então presidente Bolsonaro. O ex-diretor da PRF foi ouvido como testemunha de acusação na quinta-feira (19) por contra de um caso de homicídio durante uma blitz no Rio. G1

Postar um comentário

0 Comentários